I João envia dois dos seus discípulos, até Jesus. Mt 11: 1-6
Visão panorâmica do texto.
Veja o que disse Jesus para tirar a dúvida de João concernente ao Messias.
a) Jesus manda o discípulo de João de volta sem nenhuma dúvida.
b) Jesus cura os cegos que eram uma profecia referente ao Messias.
c) Jesus cura os paralíticos, milagres que ninguém ainda tinha visto.
d) Jesus cura os leprosos, milagres que não havia cura na época.
e) Jesus ressuscita os mortos, que é uma identificação exata do Messias.
f) Jesus anuncia o evangelho, mostrando que algo novo estava acontecendo.
g) Jesus usa a expressão de não tropeçar nele, mostrando que existe algo diferente em si.
Aplicação pessoal do texto.
As lições que temos nesse texto são:
a) O mestre que ensina, é o mesmo que, nas praças públicas, prega o evangelho. v1
b) O Jesus que nos ensina na teoria, é o mesmo que ensina na prática. V4
c) A situação desfavorável nos faz questionar as promessas de Deus. Vv2,3
d) Pelo fato de Deus ter nos usado, isso não anula a nossa responsabilidade da nossa fé em Deus. Vv2,3
e) Quem prega o evangelho para livrar as pessoas das prisões e da mão de Satanás, não está isento de ir para cadeia. V2
f) Pode até prender o profeta, mas não consegue calar o profeta. V2
g) É possível enviar missionário, de dentro da cadeia. v2
h) Quando se tem dúvida do verdadeiro Cristo, pode gerar oportunidade para o falso Cristo. v3
i) Se Cristo não se revelar a nós, podemos ser enganados com A falsa religião. v3
j) Nós não temos condições de conhecer a Deus, a não ser que ele mesmo se revela a nós. v4,5
k) Jesus responde a João, com os milagres, que faz referência a respeito do Messias. v4,5
l) As obras de Cristo comprovam sua messianidade tanto aos ouvidos pela retórica, quanto aos olhos pela praticidade. v4,5
m) A priorização pela pregação do evangelho, estão os pobres. v4,5
1d) Os pobres não são salvos por serem pobres, mas por ter crido no evangelho. v4,5
a) Felizes são aqueles que não se escandalizam, por estarem em Cristo. V6
A nossa união e fé em Jesus, é a fonte da nossa felicidade. V6 ( V. viva)
b) A verdadeira fé nos leva à bem-aventurança, e não às dúvidas. v6
c) A pessoa duvidosa, deve responsabilizar a si mesma por falta de felicidade, e não culpar a Cristo. v6
II Jesus dá testemunho de João Mt 11: 7-15
Visão panorâmica do texto.
veja os destaques importantes que Jesus fala de João.
a) primeiro, Jesus disse que ele é mais importante do que aquilo que o povo foi ver no deserto.
b) Jesus disse que ele era mais importante do que um príncipe no palácio.
c) Jesus disse que ele era mais do que um profeta.
d) que ele era o maior de todos os homens que nasceram de mulher.
e) ele é comparado como um anjo.
f) que para ser maior do que ele no reino dos céus, precisa ser mais humilde do que ele no reino.
g) Jesus disse que ele é importante porque a partir dele o reino do céu foi almejado.
h) Ele era a representação de Elias que havia de vir.
Aplicação pessoal do texto.
a) João não era o profeta que queria estar nas praças públicas diante dos holofotes, mas no deserto. v7-9
b) João com sua mensagem, atraíam as pessoas para o deserto. v7-9
c) A expectativa que as pessoas tinham a respeito de João, era bem menor do que tudo aquilo que João representava. v7-9
d) João O Profeta, legitimado pelo próprio Cristo. v9
e) João O Profeta legitimado pela própria escritura. v10
f) João apareceu com a mensagem já definida por Deus. v10
g) Jesus sabe do nascimento da pessoa e de toda a sua história, e sabe avaliar cada uma delas. v11
h) Jesus está dizendo que a grandeza de joão batista é incontestável, porque ele veio preparar o caminho para entrada do reino dos céus, mas quem já nasceu no reino dos céus, tem mas privilégio do que ele. v11
i) A especulação pelo reino céu são constantes, mas só quem se esforça, entrará nele. v12
j) Pelo fato do reino dos céus ser anunciado, não anula o esforço da pessoa entrar nele. v12
a) João foi o último dos profetas, que profetizou, a respeito de cristo. v13
b) João era o profeta Elias que os judeus, aguardavam. v14
c) Jesus não obriga a ninguém ouvir, mas ele convida, quem tem ouvidos ouça. v15
d) Quando Jesus está falando, ele não tira a responsabilidade do homem de ouvir, ou não, a responsabilidade é do homem.
v15
III O que é semelhante à geração que rejeita a voz de Deus? Mt 11: 16-19
Visão panorâmica do texto.
Veja como Jesus ilustra aos que rejeitam o evangelho.
a) primeiro, não se enquadre diante daquilo que está diante de si.
b) eles não se alegram com quem está alegre e nem choram com quem está chorando.
c) se o profeta vive sempre em consagração, eles dizem que tem demônios.
d) se o profeta come e bebe, eles dizem; eis aí um com um milhão e um beberrão.
e) se o profeta expulsar os demônios, eles dizem que isso é feito por Belzebu, príncipe dos demônios.
Aplicação pessoal do texto.
a) A geração que rejeita o evangelho, é semelhante aos meninos que fazem de tudo para agradar o seu companheiro, e não
conseguem. Vv16,17
b) é mantida na mente do incrédulo, a desvantagem de pregar o evangelho. Vv16,17
c) Veja bem, que tanto o local estratégico, como o tempo oportuno para a mensagem, para os incrédulos têm sido desperdício. Vv16,17
d) O som do Evangelho está soando na proporção correta, o pregador está usando o instrumento certo, mas pra quem rejeita o evangelho não adianta nada. v17
e) A mensagem está proporcionalmente de acordo com os seus ouvintes. V17
f) O prazer do pregador, torna-se em decepção, para seus ouvintes. v17
g) Mas, mesmo que a pessoa não acredite, não tira a responsabilidade do pregador de pregar. v17
h) Junto com audição do povo, está incredulidade do coração. v17
i) A exposição do pregador com também o local estratégico, deve está em comum acordo. v17
j) A restrição de João por amor a obra, não levou ele ao Applause, mas a rejeição. v18
k) Dentro do coração de João girava a renúncia, mas dos seus ouvintes a rejeição. v18
l) A consagração de João não levou ele aos elogios, mas a de demonização. v18
m) Quanto mais João capacitava para expulsar os demônios, mais o povo demonianizava ele. v18
n) Estar junto com João, o propósito de ganhar almas, mas com o povo, está junto o propósito da rejeição do Evangelho. v18
a) O poder que o obreiro tem, não impede a manifestação do demônianismo. v18
b) Filiação do filho de Deus entre nós, é perceptível. v19
c) Foi existencial a comunhão de Cristo no seu ministério, entre os pecadores. v19
d) A messianidade de Cristo como rei, não expeliu os pecadores de junto de si. v19
e) A proximidade de Cristo com os pecadores, não tirou o direito dos seus críticos levantarem-se contra si. v19
f) A obras de Cristo, comprovam a sua própria sabedoria. v19
g) É existencial a obra de Cristo, avaliada como boa, na mente dos cristãos. v19
IV As três cidades impenitentes Mt 11: 20-24
Visão panorâmica do texto.
Veja os perigos daqueles que ouvem o evangelho e rejeitam.
a) Primeiro, é desprezado por Jesus por não ter aceitado a ele.
b) porque uma série de ais será descarregada sobre eles.
c) porque a mensagem que eles ouviram, se fosse pregada a outros, teria se arrependido, por isso, eles sofreram mais.
d) Porque no juiz haverá mais rigor, para quem ouviu o evangelho e não se arrependeu.
e) Porque eles estão destinados ao inferno.
Aplicação pessoal do texto.
a) Os grandes milagres de jesus, serve como prova de protesto contra aqueles que rejeitam o evangelho. v20
b) as evidências dos Milagres, é para abrir a porta da salvação, e não para endurecer o coração do Povo. v20
c) Os milagres operados por Cristo, não anula a responsabilidade do homem de crer, ou não. v20
d) O lugar que o Senhor operou mais milagre, foi justamente no local onde o povo fechou a porta da salvação. v20
e) as pessoas que receberam os milagres, de Jesus, não tinham neles o existencialismo do arrependimento. v20
f) tem pessoas que se arrepende quando recebe um milagre de Deus, tem outros que não. v21
g) O mesmo Deus que opera milagre, também punirá com ira aos que rejeitam. v21
h) Todo arrependimento requer humildade. v21
i) No juízo, a sentença não é distribuído por igual. v22
j) Não há como reverter a gravidade do pecado, pra quem não tem mais oportunidade. v22
k) Cafarnaum, uma cidade mal agradecida. v23
l) Aqueles que se exaltam, e não atribui a honra a Deus, será totalmente humilhado. v23
m) A grandeza que as pessoas possui, não pode livrá-las da condenação. v23
a) O que conserva a cidade de pé, não é só o governo, mas também o arrependimento do Povo. v23
b) Os castigos que a pessoa sofrem aqui, não livrará ele do castigo futuro. v24
c) É melhor humilhar-se nos pés de Cristo, do que ser humilhado no inferno. v24
d) Apesar da cidade de Sodoma e Gomorra ser destruída, o povo que habitavam nela, ainda tem uma conta para acertar com Deus. v24
V O agradecimento de Jesus. Mt 11: 25-27
Visão panorâmica do texto.
Veja os motivos por que Jesus deu graças ao pai. V25-27
a) porque Deus é o senhor do céu e da terra.
b) por Deus ter ocultado aos sábios e revelado aos pequeninos.
c) Jesus deu graça porque essas coisas foram feitas segundo a vontade de Deus.
d) Jesus deu graça porque tudo que ele tem foi o pai que deu.
e) Jesus deu graça porque o pai é o único que conhece o filho.
f) Jesus deu graça porque ele pode revelar o pai.
Aplicação pessoal do texto.
1( Jesus agradece a Deus, por ter revelado a sua palavra, aos que não tinha conhecimento. v25
b) A oração de Jesus, estava acompanhada com agradecimento. v25
c) Na oração de Jesus também nos ensina sobre o senhorio de Deus, não só no céu, mas também na terra. v25
d) É Deus que agia através de Cristo, na revelação da sua palavra. v25
e) O homem não conhece a Deus pela sabedoria humana, Mas pela revelação de Deus. v25
f) A mesma palavra que pode ser porta abertas para uns, pode se tornar Porta Fechada para outros. v25
g) Mesmo que nós não vêem Deus na Terra, não tira o direito de ele ser o Senhor da terra. v25
h) Se entendido segundo Deus, são aqueles que recebe a sua Revelação. v25
i) Dentro da revelação de Deus, está a sua vontade. v26
j) É verdade de Deus tanto revelar aos homens, como deixar de revelar aos homens. v26
k) Deus é quem revela Jesus, e Jesus é quem revela Deus para nós. v27
l) pelo fato do pai conhecer o filho, nos dá o direito também de ser conhecido pelo pai, através do filho. 27
m) ninguém consegue conhecer a Deus, sem ajuda do filho. v27
VI O grande convite de Jesus. Mt 11: 28-30
Visão panorâmica no texto.
Veja os termos que Jesus usou para falar da verdadeira liberdade.
a) Para chegar à liberdade, primeiro é preciso aceitar o convite.
b) É preciso ir na direção da pessoa que convidou.
c) o convite é distribuído a todos para que ninguém venha pensar que não foi convidado.
d) as pessoas poderão atender o convite conforme elas se encontram.
e) quem convida promete não decepcionar ninguém.
f) quem convida tem uma nova proposta de vida.
g) quem convida tem um novo ensino para os convidados.
h) o novo ensino será transmitido na maior calma e mansidão.
i) Depois que passar pela aula, haverá um descanso para a alma.
j) O Jesus promete não esmagar com fardo pesado.
Aplicação pessoal do texto.
a) A verdadeira liberdade, é a partir de Cristo. v28
b) Junto com a liberdade que Cristo oferece, pode-se enquadrar a todos. v28
c) Os cansados e os oprimidos da vida encontram nas palavras de Jesus, o convite do Socorro. v28
d) Pelo fato de Jesus convidar os cansados e oprimidos, não tira o direito deles decidirem. v28
e) Se alguns receberam a bênção e outros não, não têm direito de reclamar do convite de Jesus. v28
f)Vinde a mim, Jesus convida a ir a Ele.
g) Para mostrar que Deus interessa pela liberdade humana.
h) Para mostrar que a verdadeira liberdade, é única.
i) Para mostrar que o homem é responsável pela sua liberdade.
j) Para mostrar que a liberdade se obtém com parceria.
k) Vinde a mim todos, o convite de Jesus abrange a todos.
l) Jesus mostra, que o seu convite não é preconceituoso.
m) Que o seu propósito não é fragilizado ou limitado.
n) E que para todos os problemas existem soluções.
a) Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos, Jesus chama as pessoas da maneira que elas estão.
Para mostrar que nem tudo está perdido.
b) Que, ao mesmo tempo em que as pessoas sofrem, existem soluções para aquele tempo.
c) Que, ao mesmo tempo que está reinando a escravidão, pode haver o reinado da liberdade.
d) E Eu vos aliviarei.
e) Jesus centraliza Nele, a resposta de todas as situações.
Jesus não disse, eu vou ver se dou um jeito, ou parece que existe uma solução para o problema, e nem tão pouco, ele disse: quando vocês morrerem, o problema está resolvido, pelo contrário, ele disse: Eu vos aliviarei).
Com isso, Jesus nos ensina algumas lições.
a) Jesus não se limita a qualquer problema que aparece em sua frente.
b) Jesus não substitui a tarefa que Ele pega para fazer.
c) Que existem várias coisas que levam as pessoas à escravidão, mas que existe um só e insubstituível, que leva a liberação.
d) Submeter a Cristo, é estar debaixo das suas ordens e dos seus ensinamentos. v29
e) Quando Jesus nos põe o seu jugo, ele também nos ensina a lidar com ele. v29
f) O Jesus que nos submete a si, também nos recompensará no fim. v29
g) É subsistente em Cristo A mansidão, por isso seu jugo não é pesado. v29
h) Quem se submete a Cristo, e aprende com Cristo, na qualidade de Cristo, recebe a recompensa de Cristo. V29
i) não existe cristianismo, sem ser subjugado por Cristo. V30
j) Com o jugo suave e o fardo leve, Jesus tira toda possibilidade do homem dizer, que não tem como servir a ele. v30
Ribeirão Preto, 05/01/2020.
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