Mateus capítulo 26.
Jesus Antecipa Sua Morte Mt 26:1,2.
a) Jesus adianta para os seus discípulos a respeito de sua morte. Vv1,2
b) Estava se aproximando a Páscoa, ocasião em que seria oferecido o cordeiro, e Jesus estava presente como o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Vv1,2
c) Os discípulos conheciam a Páscoa, mas não tinham noção de que Jesus seria o Cordeiro pascal. Vv1,2
d) A morte de Jesus Cristo não foi um acidente; Ele voluntariamente se entregou. Vv1,2
O Cordeiro de Deus na Páscoa
a) Jesus se entregou como Cordeiro no dia da Páscoa, não para libertar Israel do Egito, mas para libertar o mundo do pecado. V2
Os governantes conspiram contra Jesus Mt 26:3-5.
a) Os sacerdotes e os principais do povo vão à festa, não para adorar no dia da Páscoa, mas para matar a Jesus. (Vv. 3-5)
b) Eles propõem essa conspiração, tirada ou centralizada dentro deles mesmos. (Vv. 3-5)
c) Todo o processo de maldade está focado dentro de si mesmos, em sua natureza má. (Vv. 3-5)
d) Esses são os líderes que, traiçoeiramente, saem na calada da noite. Que mau exemplo para o povo! (Vv. 3-5)
e) A sala do sumo sacerdote se tornou o quartel das maquinações malignas. (Vv. 3-5)
f) Note que eles consultaram a si mesmos e não ao povo; eles olharam para dentro de si e não para a opinião do povo. (Vv. 4-5)
g) Eles estavam traindo a Jesus e também o povo. (V. 5)
h) Veja que eles são príncipes e sacerdotes de si mesmos, e não do povo. (Vv. 3-5)
A mulher unge os pés de Jesus Mt 26:6-13.
a) Veja que tudo o que a mulher fez está focado na pessoa de Jesus; para ela, não era um desperdício. (v. 7)
b) Ela se aproxima de Jesus generosamente, trazendo algo importante consigo. (v. 7)
c) Ela estava derramando o vaso sobre Jesus, mas o que ela realmente queria era derramar a si mesma. (v. 7)
d) Embora Jesus não precisasse de unção humana para realizar seu ministério na terra, a mulher o ungiu, preparando-o para o dia da redenção das nossas almas. (v. 7)
e) A mulher aproveitou a oportunidade certa para fazer isso, pois Jesus estava à mesa. (v. 7)
A Percepção dos Discípulos
a) Enquanto a mulher via uma oportunidade para adorar a Jesus, os discípulos viam nessa ação um desperdício. (v. 8)
b) Quando olhamos para pessoas que se aproximam de Jesus com devoção, pode parecer, à nossa visão, que elas estão perdendo tempo. (v. 8)
c) Nada do que fazemos para Deus é desperdiçado. (v. 8, 12)
d) Se você notar, tudo o que os discípulos disseram estava centralizado no dinheiro. (v. 8, 9)
e) No que os discípulos estavam interessados? Nos pobres ou no dinheiro? Um deles era o tesoureiro. (v. 9)
f) O foco dos discípulos era a grandeza do dinheiro, e não a necessidade dos pobres. (v. 9)
Ações e Intenções
a) Este é o tipo de negócio que os membros fazem, e o pastor está atento a isso. (v. 9)
b) Tudo o que fazemos para honrar a Jesus sempre foi e sempre será uma boa ação. (v. 10)
c) Jesus vê tudo o que fazemos de bom para Ele e também aquilo que fazemos de mal para as pessoas. (v. 10)
d) Aqueles que não fazem nada na obra de Deus frequentemente tentam atrapalhar quem está fazendo. (v. 10)
e) O Senhor sempre intervirá para nos defender. (v. 10)
Os Pobres e a Presença de Jesus
a) Nunca deixará de haver pobres sobre a terra. (v. 11)
b) Há momentos em que nem sempre percebemos a presença de Jesus. (v. 11)
c) Derramar algo precioso sobre Jesus será lembrado para sempre. (v. 12, 13)
O Impacto da Ação da Mulher
a) A mulher propôs fazer aquilo que Jesus havia feito por ela: derramar-se completamente diante dele. (v. 12)
b) A boa ação da mulher foi tão significativa que percorreu o mundo inteiro. (v. 13)
c) Jesus já falava do avanço do Evangelho além das fronteiras de Israel. (v. 13)
d) Jesus sempre quis ser lembrado por sua morte, e o cenário que precedeu esse momento, incluindo o ato dessa mulher, também é lembrado. (v. 13)
A Conspiração dos Escribas, Fariseus e Judas Mt 26:14-16.
a) Se você notar nos versículos 3 e 4, os escribas e fariseus já haviam tramado a morte de Jesus. Agora, existe um discípulo de Jesus que está apoiando essa traição. (vv. 14-16)
b) Judas é aquele que, por amor ao dinheiro, entrega o seu Senhor. (vv. 14-16)
c) Judas representa o tipo de crente que busca oportunidades para trair o seu irmão. (vv. 14-16)
d) Esse é o tipo de crente que pode ser comprado para fazer o mal. (vv. 14-16)
A Negociação de Judas
a) Judas não sabia o real valor do seu Senhor, por isso perguntou: Quanto vocês querem dar? (v. 15)
A última Páscoa e a Santa Ceia Mt 26:17-19.
A Preparação da Páscoa
a) Veja vocês, os discípulos sabem preparar a Páscoa, mas não sabem o lugar da preparação, deixando que Jesus decida por eles. (vv. 17-19)
b) Bom é deixar Jesus decidir sobre aquilo que sabemos fazer. (vv. 17-19)
c) Jesus é quem deve decidir onde devemos submeter a sua vontade. (v. 18)
d) Obedecer no lugar que Jesus escolheu é de suma importância. (v. 19)
Lições Preciosas
a) Ir a uma festa onde Jesus estará: é bom deixar que Ele decida como será essa festa. (v. 18)
b) Se quiser saber onde será a festa, pergunte estando bem perto de Jesus. (v. 18)
c) Na festa onde Jesus está, nós apenas preparamos a mesa, mas é Ele quem nos serve. (v. 26)
d) Os discípulos andaram em mistério para descobrir um certo homem que Jesus mencionou. (v. 18)
A traição de Judas Mt 26:20-25.
a) Jesus senta-se à mesa para comer, mesmo sabendo que há pessoas contra Ele ali. (vv. 20, 21)
b) Ninguém consegue enganar Jesus com falsa amizade. (vv. 20, 21)
c) Os discípulos acreditavam que tudo o que Jesus falava acontecia. (v. 22)
d) Trair Jesus traz o preço da tristeza. (v. 22)
e) Nem sempre quem está conosco à mesa é nosso verdadeiro amigo. (v. 23)
f) Ai daqueles em quem a palavra de Deus se cumpre para a perdição. (v. 24)
g) É melhor para uma pessoa não ter vindo a este mundo do que viver nele e ir para o inferno. (v. 24)
h) O pecador não conseguirá esconder seu pecado de Deus; um dia será pego em sua própria transgressão. (v. 25)
Reflexões Sobre o Pecado
a) O pecador não terá como escapar do julgamento de Deus.
b) O juízo de Deus alcançará todos os que vivem no erro, sem arrependimento.
a) Por que Jesus trouxe esse assunto para os discípulos? Para mostrar que nem todos que participam da ceia são, de fato, pessoas salvas.
b) Para mostrar que, mais cedo ou mais tarde, cairemos na armadilha do nosso próprio pecado.
c) Que não adianta esconder aos olhos dos irmãos, porque ninguém consegue esconder aos olhos de Deus.
d) Que não adianta sentar ao lado de Jesus se estamos contra Ele.
e) E Jesus permite que essas coisas aconteçam para cumprir as Escrituras, e não para fazer a vontade do inimigo.
f) Para confrontar o pecador com o seu próprio pecado.
Instituição da santa ceia Mt 26:26-30.
O Pão e a Ceia
a) A ideia de você pegar o pão, dar graça e repartir faz você reconhecer que Deus é o dono de tudo. (v.26)
b) A ideia de quando você come e reparte o pão ensina que você reconhece que há outras pessoas que precisam. (v.26)
c) Quando Jesus ora e reparte o pão para os discípulos, como símbolo do Seu corpo, nos ensina que a ceia deve ser repartida entre os salvos. (v.26)
d) A ênfase aqui é: os discípulos se alimentam do próprio Cristo. (v.26)
e) Jesus quer que Sua igreja faça parte da Sua própria vida. Na mesma proporção, deve ser o cálice. (v.26)
O Cálice e a Comunhão
a) Todos podem participar do cálice, que já foi abençoado pelo Senhor. (v.27)
b) Esse texto nos ensina sobre a comunhão do corpo e do sangue de Jesus. (v.26-27)
c) Aquilo que é abençoado pelo Senhor pode ser servido a todos. (v.27)
d) Vale mais a bênção de Deus sobre o cálice do que o cálice sem a bênção. (v.27)
e) Jesus ensina que é mais importante distribuir algo abençoado do que algo meramente natural. (v.27)
O Sangue de Cristo
a) Ao tomar o cálice, como símbolo do sangue de Cristo, fica claro que o sangue de Cristo deve fluir entre nós. (v.27-28)
b) Jesus entende que fazer aliança com o mundo com Seu próprio sangue é melhor do que ver o mundo todo perdido. (v.28)
c) Deus sabia que no sangue de Cristo estava a redenção da humanidade, mas era necessário que esse sangue fosse derramado. (v.28)
d) A ideia de um testamento marcado por sangue nunca será esquecida. (v.28)
e) O efeito do pecado para Deus custou derramamento de sangue, mas vale mais o poder do sangue do que o poder do pecado. (v.28)
f) Embora haja poder no sangue para redimir todos os pecadores, nem todos se submetem à remissão pelo sangue. (v.28)
O Reino do Pai e o Suco da Videira
a) O suco da videira ainda será usado por Jesus novamente no reino do Pai. (v.29)
b) Será que haverá a plantação de uva no reino do Pai? (v.29)
c) Se a igreja vai chegar ao céu e logo em seguida cear com o suco da videira, quem plantou essa videira? (v.29)
d) Note que Jesus faz referência ao suco da videira, e não ao Seu próprio sangue derramado na cruz. (v.29)
Louvor em Meio à Adversidade
a) Quando Jesus canta o hino, justamente na mesa onde há um traidor, Ele ensina que não devemos ser influenciados pelas circunstâncias contrárias. (v.30)
b) Cantar um hino para Jesus é mais importante do que arrumar uma confusão. (v.30)
c) Jesus cantou um hino de adoração ao Pai, sabendo que seria preso logo em seguida. (v.2,30)
d) Jesus ensina que é melhor cantar para enfrentar a luta do que tentar fugir dela. (v.30)
e) Cantar antes de enfrentar a luta é antecipar a vitória por meio do louvor. (v.30)
Pedro é avisado Mt 26:31-35.
O Conhecimento de Deus e a Condição Humana
a) Deus, melhor do que o homem, conhece perfeitamente quem é o homem. (v. 31)
b) As Escrituras não podem falhar, ainda que os homens digam que não. (vv. 31, 33)
c) O poder da Palavra de Deus vai além das tentativas humanas. (vv. 31, 33)
d) Quando o pastor é ferido, as ovelhas não sobrevivem sem ele. (v. 31)
e) Se as ovelhas não querem perder seu pastor, elas precisam conservá-lo sem feri-lo por causa delas. (v. 31)
f) Não há ovelha que consiga sobreviver por conta própria. (v. 31)
g) Toda ovelha que anda escandalizando pode ter certeza: está faltando um pastor para ela. (v. 31)
A Ressurreição e a Liderança de Jesus
a) A ressurreição de Jesus é a reconciliação com Sua ovelha. (vv. 31, 32)
b) A dianteira de Jesus à frente do rebanho é a marcha para o destino desejado. (v. 32)
c) A expressão irei adiante de vós para a Galileia ensina que a ovelha deve trilhar o caminho do seu pastor. (v. 32)
Orgulho Humano e Seus Perigos
a) Quando achamos que somos o máximo, a ideia é de que os outros não valem nada. (v. 33)
b) Se todas as pessoas se escandalizarem e você não, significa que você é o único ser humano diferente dos demais. (v. 33)
c) Quando todos os seres humanos são diferentes de você, é preciso sair deste mundo para estar em paz. (v. 33)
d) Quando nos colocamos acima dos outros, é porque não conhecemos a nós mesmos. (vv. 33, 34)
e) Quando prometemos que nunca cometeremos tal erro, é melhor lembrar que ainda estamos sobre a Terra. (vv. 33, 34)
f) Quando pensamos que o pecado não nos atacará, ele está bem à nossa frente. (vv. 33, 34)
O Aviso de Jesus e o Pecado Humano
a) Quando Jesus usa a frase nesta noite, Ele sabia que o pecado era tão certo na vida de Pedro quanto o galo não falha nenhuma noite sem cantar. (v. 34)
b) Muitas vezes, a circunstância é maior do que o nosso querer. (vv. 33, 34)
c) Vale mais vencer a circunstância do que pensar que ela não nos domina. (vv. 33, 34)
d) Jesus olha para o nosso futuro e nos alerta no presente. (v. 34)
e) A ideia de negar três vezes seguidas é que o pecado vai tirando nossa força, e só a misericórdia de Deus pode nos livrar dele. (v. 34)
O Coração do Homem Diante da Prova
a) Quando achamos que temos razão e Jesus não, ainda assim encontramos pessoas ao nosso lado. (v. 35)
b) Quando estamos longe da circunstância contrária, somos como o servo que está pronto para morrer com Jesus. (v. 35)
c) O que pensamos de nós mesmos quando estamos fora da circunstância vale mais do que o que seremos quando estamos dentro dela. (v. 35)
d) A ideia de todos dizerem a mesma coisa não significa que todos estavam com coragem, mas que aproveitaram a carona das palavras de Pedro.
Jesus no Getsêmani Mt 26:36-46.
Ensinamentos sobre a Oração no Getsêmani
a) Esse texto nos ensina que não podemos contar com todos na hora da oração (v.36).
b) Na hora que mais precisamos das pessoas, elas estão dormindo (v.40).
c) No nosso momento particular com Deus, devemos ter as pessoas certas ao nosso lado (v.37).
d) A chegada de Jesus no Getsêmani foi para orar, mas para os discípulos foi para dormir (vv.36,40).
e) Jesus mandou os discípulos sentar e vigiar, mas eles dormiram (vv.36,40).
f) É importante vigiar enquanto estamos orando (v.38).
g) Jesus mostra que o momento da oração é também um momento de tristeza (vv.37,38).
h) A verdadeira oração precisa fazer parte do sentimento da pessoa (v.38).
i) Notamos que Jesus orava e vigiava ao mesmo tempo (v.38).
j) Em toda oração que fazemos, sempre prevalece a vontade de Deus (v.39).
A Vontade de Deus e Nossa Postura na Oração
a) Quando oramos, não somos senhores do nosso pedido, mas servos que pedem por misericórdia (v.39).
b) É importante que nossa postura corporal demonstre reverência a Deus em oração (v.39).
c) É mais importante a resposta de Deus conforme Sua vontade, do que Ele nos atender só para nos agradar (v.39).
d) Quando não oramos enquanto outros oram, a tendência é adormecer (v.40).
e) A ideia de Jesus encontrar Seus discípulos dormindo e não vigiando lembra o arrebatamento da igreja, que acontecerá sem aviso (v.40).
f) A recomendação de vigiar por pelo menos uma hora ensina que todo o tempo de oração deve ser marcado por vigilância (v.40).
g) Vigiai comigo ensina que, quando oramos, todos devem estar no mesmo propósito (v.40).
h) Jesus mostra que a oração deve estar respaldada pela vigilância, pois, sem isso, a pessoa pode cair em tentação (v.41).
O Espírito e a Carne na Oração
a) Orar e vigiar é algo ligado ao Espírito, enquanto a carne não contribui muito para isso (v.41).
b) Quando deixamos de orar, não é porque o espírito não quer, mas porque a carne se opõe (v.41).
c) Toda pessoa com uma vida contínua de oração é sujeita ao Espírito e coloca em jugo as paixões da carne (v.41).
d) A carne se mostra fraca para a oração, mas forte para as paixões que a agradam (v.41).
Perseverança na Oração
a) Jesus perseverou na oração, não para mudar a vontade do Pai, mas para entender se essa era a vontade de Deus para Sua vida (v.42).
b) Oramos não para mudar a maneira de Deus agir, mas para entender o propósito que Ele tem em nossas vidas (v.42).
c) Na oração perseverante, a vontade de Deus será estabelecida em nossas vidas (v.42).
d) Quando oramos, devemos nos aproximar de Deus não como estrangeiros, mas como filhos que falam com o Pai (v.42).
e) É mais importante com quem estamos falando na oração do que a própria oração em si (v.42).
O Sono dos Discípulos e a Importância da Vigilância
a) Jesus perseverou na oração, mas os discípulos perseveraram no sono (v.43).
b) Os discípulos se entregaram à vontade da carne, enquanto era para vigiar em espírito (v.43).
c) Quando não ocupamos a mente com as coisas de Deus, ela será dominada pelos prazeres da carne (v.43).
d) Jesus colocou a vontade de Deus acima da resposta de Deus, e orou pela terceira vez para confirmar essa vontade (vv.39,44).
e) O silêncio de Deus não altera o propósito já estabelecido por Ele (v.44).
Enfrentando o Mal
a) Jesus chamou a atenção dos discípulos, enquanto eles dormiam e descansavam, para o perigo iminente da traição (v.45).
b) Se a igreja dormir, logo o inimigo virá e roubará seus bens (v.45).
c) Tudo o que aconteceu com o Filho de Deus estava determinado por Deus na hora certa (v.45).
d) Até o propósito do inimigo está sob a direção do Senhor (v.45).
e) O inimigo não tem poder sobre nós, a menos que entreguemos a ele (v.45).
f) Jesus foi entregue nas mãos dos pecadores, não porque os discípulos não vigiaram, mas porque já estava determinado pelo Senhor (v.45).
g) Jesus se levantou da oração, e os discípulos se levantaram do sono para enfrentar o traidor (v.46).
h) Com isso, Jesus nos ensina que devemos orar antes de enfrentar o mal, em vez de dormir sabendo que ele é inevitável (v.46).
Jesus é traído com um beijo e entregue na mão dos malfeitores Mt 26:47-56.
O Discípulo e o Inimigo
a) Aqui nós temos, o discípulo trabalhando para o inimigo. v47
b) Quando o discípulo trabalha para o inimigo, ele tenta fingir que isso não é verdade. vv48, 49
c) Quando o discípulo trabalha para o inimigo, ele passa a ser o guia do próprio inimigo. v47
d) O inimigo sempre tenta atacar a igreja, usando aqueles que fazem parte dela. v47
e) A primeira coisa que o inimigo faz é cauterizar a mente da pessoa, para que ela não veja o estrago que vai fazer no meio das pessoas. v47
f) Nem todos os beijos que recebemos podem ser verdadeiros, mas podem ser um precedente de uma traição. v48
g) O inimigo ensaiou com Judas como deveria atacá-lo. v48
h) O inimigo, como leão, sempre se prepara para atacar, sempre pela parte mais vulnerável das suas vítimas. v48
i) A saudação de Judas com beijo foi patrocinada pelo inimigo. v49
j) Judas se mostrou como refém do inimigo para entregar Jesus. v49
k) Veja bem que Judas usou a identidade de Jesus como mestre, mas o coração estava cheio de hipocrisia e maldade. v49
l) É melhor ser amado no coração do que receber beijo daquele que nos trai. v49
m) Jesus recebe Judas como amigo, e ele entrega Jesus para os seus inimigos. v50
n) Jesus foi preso com um malfeitor para os seus inimigos. v50
o) O mesmo discípulo que não estava disposto a vigiar com Jesus nenhuma hora, agora está disposto a agir com a espada. vv40, 51
A Defesa da Fé
p) Quem defende a fé cristã com as armas de derramar sangue ainda não conhece as armas da milícia da Justiça. v51
q) Quando levamos uma pessoa não convertida do nosso lado na obra, isso pode nos complicar muito lá na frente. v51
r) Jesus mostra que todas as pessoas que ferem com espada estão propensas também a ser feridas pela espada. v52
s) As armas que defendem o cristianismo não são carnais, mas são poderosas em Deus. v52
t) Quando queremos defender o cristianismo com nossas próprias mãos, talvez seja porque desconhecemos a grandeza do poder de Deus. vv52, 53
u) Veja bem que Jesus liga o socorro da parte do Senhor justamente pelo pedido de oração. v53
v) É melhor orar para enfrentar a batalha do que tentar vencê-la pela força da nossa mão. vv51, 53
w) Veja bem que Jesus tinha anjos à sua disposição na hora que ele precisasse. v53
x) Jesus estava submetendo as Escrituras e não o poder do inimigo. v54
y) Jesus mostra que é melhor cumprir as Escrituras do que tentar salvar sua pele. v54
z) As Escrituras devem estar acima dos nossos privilégios que temos em nossas mãos. vv53, 54
A Soberania de Deus
a) Todos os dias, Jesus estava no templo ensinando, e eles não prenderam Jesus porque não tinha chegado a sua hora. Isso significa que tudo está sob o controle soberano do Senhor. v55
b) Quando não enxergamos em Jesus como filho de Deus, tratamos ele como qualquer pessoa deste mundo. v55
c) O fato de Jesus estar todos os dias ensinando no templo é porque ele priorizava a palavra de Deus. v55
d) A multidão que recebia os benefícios de Jesus agora estava levando-o à prisão e à morte. v55
e) Tudo que os profetas disseram a respeito de Jesus se cumpriu. v56
f) As Escrituras são verdadeiras no seu cumprimento. v56
g) Os discípulos fogem na hora em que prometeram ir com Jesus até a morte. v56
h) Quando fugimos, é porque deixamos de prestar socorro. v56
i) Para o fugitivo, é mais importante salvar sua vida do que salvar as pessoas. v56
Jesus é levado para Caifás Mt 26:57-68.
Os inimigos de Jesus
a) Os inimigos de Jesus estavam reunidos quando mandaram prendê-lo. V57
b) Quando o inimigo ataca, é porque já houve um Concílio entre eles. V57
c) O inimigo sempre usa a religião para poder atacar os cristãos. V57
d) Pedro se posicionou de longe quando seu mestre estava sendo sentenciado à morte. V58
e) Queremos seguir a Jesus, mas não temos coragem de estar do lado dele em qualquer circunstância. V58
f) Estar ao lado de Jesus em todo tempo custa a nossa própria vida. V58
A verdade e a falsidade
g) Quando não podemos contra a verdade, apelamos para a falsidade para obter êxito. V59
h) Na mente dos anciãos de Israel, Jesus deveria ser morto, nem que fosse por meio de falsidade. V59
i) Não acharam nenhuma testemunha verdadeira contra Jesus. Vv60,61
j) Todas as pessoas que se opõem contra Cristo têm argumentos falsos. Vv60,61
k) Quando não entendemos o que Deus quer dizer, achamos que o que Ele está falando é falso. Vv60,61
l) Jesus falava do templo do seu corpo, mas quem é natural só pensa nas coisas terrenas. V61
m) Veja que o texto deixa claro: o templo é de Deus, e não Jerusalém. V61
n) Jesus sempre é o templo que Deus habita. V61
o) Com isso, Jesus ensina que o templo de Deus não pode permanecer destruído. V61
p) Jesus não se deixava levar pelas circunstâncias que eram contra Ele. V62
O silêncio e a verdade
q) Com isso, Jesus ensina que o justo se comove com a verdade e não com a falsidade. V62
r) O sumo sacerdote percebeu que ele era diferente de Jesus, e que seu temperamento era totalmente diferente do de Jesus, quando viu que Ele estava calado. V62
s) O ponto de observação aqui é o seguinte: não deixe que o seu temperamento positivo seja afetado pela negatividade dos outros. V62
t) Para Jesus, vale mais aquilo que Ele é do que aquilo que as pessoas pensam a respeito dele. V62
u) Jesus manteve-se em silêncio quando o assunto era falso, mas como o assunto agora é para saber a verdade, Ele abriu a boca e disse toda a verdade. Vv63,64
v) Jesus nos ensina que devemos falar no tempo certo e falar a verdade, ainda que nossos ouvintes não tolerem. Vv63,64
A resposta de Jesus
x) O sumo sacerdote queria saber se Jesus era o Filho de Deus, então Jesus respondeu: É isso aí que você disse, e ainda tem mais: vereis o Filho do Homem vindo sobre as nuvens dos céus. Vv63,64
y) Com isso, Jesus nos ensina que Ele estava preso ali só para cumprir o propósito de resgatar a humanidade, mas em breve ninguém poderia detê-lo. Vv63,64
z) Quem não reconhece o Filho de Deus também não aceita o que Ele pode fazer. Vv64,65
a) O sumo sacerdote rasgou suas vestes em protesto contra Jesus, porque o que ouviu de Jesus só Deus poderia fazer, e ele não tinha certeza de que Jesus era Deus. Vv64,65
b) Onde não há certeza, opera-se a dúvida da incredulidade. Vv64,65
c) A incerteza é sinônimo de rejeição.
d) Quando a pessoa em si mesma desconhece a verdade, ela não precisa de testemunhas de mais ninguém para confirmar a sua rejeição. V65
ee) Segundo a lei, qualquer pessoa que se fizesse passar por filho de Deus e não fosse deveria ser morta.
f) Para o sumo sacerdote, Jesus havia se incriminado assim mesmo: Ouvimos palavras de blasfêmia. V65
g) A divindade de Cristo é confirmada: Tu disseste, Filho do Homem, à direita do poder, e sobre as nuvens dos céus.
h) O que eles ouviram de Jesus, não restava dúvida: Ele é réu de morte. V66
i) O sumo sacerdote deu abertura na fala, dizendo: Isso parece com quê? e o povo respondeu: Digno de morte. V66
j) Jesus enfrentou logo de imediato a rejeição: cuspiu no rosto, violência, punhadas, bofetadas e zombarias: Profetiza, quem é que te bateu? Vv67,68
k) A rejeição que Jesus enfrentou não foi apenas das pessoas virando as costas contra Ele, mas de cuspir no seu rosto. V67
l) A violência que Jesus enfrentou não foi de ameaças, mas de pancadas e chicotadas. V67
m) A zombaria que Jesus enfrentou era que Ele deveria profetizar para quem lhe bateu. V68
A História de Pedro Mt 26:69-75.
a) Pedro entra e senta no pátio do sumo sacerdote. V69
b) Pedro aproxima-se dele, uma criada. V69
c) Pedro recebe a denúncia: Tu estavas com Jesus, o Galileu. V69
d) Pedro nega diante de todos. V70
e) Pedro desconhece o assunto que se fala. V70
f) Pedro sai do pátio e vai para o vestíbulo. V71
g) Pedro é visitado por outra criada. V71
h) Pedro é declarado novamente que ele estava com Jesus, o Nazareno. V71
i) Pedro nega pela segunda vez, mas agora com juramento. V72
j) Pedro diz que não conhece de fato quem é esse homem Jesus. V72
k) Pedro tem também mais outra visita, que lhe denuncia. V73
l) Pedro, a sua própria fala, está te denunciando. V73
m) Pedro começa a jogar pragas e a jurar. V74
n) Pedro confessa publicamente que não conhece Jesus. V74
o) Pedro ouve perfeitamente o cantar do galo. V74
p) Pedro lembra-se das palavras de Jesus. V75
q) Pedro sai do local em que estava e chora amargamente. V75
Reflexões sobre a Condição do Crente
a) Pedro é aquele tipo de crente que fica do lado de fora, mas quer saber o resultado. V69
b) Quem fica do lado de fora está sujeito a má companhia. V69
c) Quando a pessoa está do lado de fora e distante de Jesus, ela é propensa a negar o nome dele. V69,70
d) Quanto mais distante estivermos de Jesus, mais pessoas saberão da nossa fragilidade da fé. V70
e) Quando deixamos de estar ao lado de Jesus, sempre ouviremos palavras como essas: Esse também estava, esse também era. V71
f) A pressão leva ao medo, que leva a pessoa à covardia e cauteriza a mente, como se ela não se lembrasse de mais nada. V72
g) Pedro estava em uma armadilha sem saída; até a fala dele contribuiu para isso. V73
h) A própria desculpa de Pedro também o denunciava, pois todos que estavam ali naquela audiência sabiam qual era a finalidade de tudo aquilo. V74
i) Às vezes é preciso estar no fundo do poço para poder lembrar das palavras de Jesus. V75
j) Todo desviado que vai para o mundo tem uma semente plantada em seu coração. V75
k) O crente que desvia as palavras que ouviu de Deus não o faz porque elas são falsas, mas porque são verdadeiras. V75
l) Quando o desviado lembra da veracidade da palavra de Deus, é uma oportunidade para o arrependimento. V75
m) Quem chora arrependido o faz com certeza porque teve o toque da palavra de Deus. V75
Ribeirão Preto 05/09/2018
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