👉D.D.T.U Mateus 27 👈

  


Mateus capítulo 27


Cristo é entregue ligado a Pilatos Mt 27:1,2.


O Julgamento de Jesus
a) O julgamento de Jesus percorre toda a noite e amanhece o dia. (v.1)
b) Apesar de todo o sofrimento de Jesus, as autoridades se reuniram não para libertá-lo, mas para levá-lo à morte. (v.1)
c) Quando o governo é perverso, os inocentes sofrem. (v.1)
d) Os sacerdotes e os anciãos entregaram Jesus a Pilatos, não para livrá-lo das mãos do povo ou das suas próprias, mas para levá-lo à morte. (v.2)
e) Os sacerdotes enviaram Jesus a Pilatos já conspirando a morte contra ele. (vv.1,2)

A Culpabilidade Dividida
a) Todo aquele que comete assassinato busca apoio em algum lugar para dividir a culpa. (vv.1,2)
b) A ideia de começar logo cedo pela manhã e tratar da morte de Jesus reflete que eles não estavam satisfeitos apenas com a prisão; os sacerdotes queriam ver Jesus morto. (v.1)
c) Talvez essa fosse a primeira vez que eles se levantaram cedo, não para ajudar alguém, mas para tirar uma vida. (v.1)
d) A razão para levarem Jesus manietado até Pilatos era o medo de perderem sua presa. (v.2)



Judas se enforca Mt 27:3


O Arrependimento Tardio de Judas

a) Judas se arrependeu tarde demais para os sacerdotes, pois Jesus já estava preso. (v. 3)
b) Observe que Judas confessou seu arrependimento para os sacerdotes, e não para Jesus. (v. 3)
c) Às vezes, confessamos nossa culpa para as pessoas, mas não pedimos perdão a Deus. (v. 3)
d) Muitos querem ter a paz deste mundo, sem desfrutar da paz com Deus. (v. 3)

O Pecado e o Dinheiro Mt 27:4-7

a) O pecado que Judas cometeu foi por causa do dinheiro, e por isso o retorno desse erro era irreparável. (v. 4)
b) Judas sabia que Jesus era inocente, mas a ganância por dinheiro falou mais alto que seu amor por Jesus. (vv. 3, 4)
c) O amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; para Judas, foi a causa de sua morte. (v. 5)

A Indiferença dos Sacerdotes

a) Os sacerdotes não estavam preocupados com Judas; o que eles realmente queriam era sentenciar Jesus à morte. (v. 4)
b) Os sacerdotes ouviram Judas dizer: Pequei contra sangue inocente, mas, para eles, não havia pecado no que faziam contra Jesus. (v. 4)
c) A ideia que se passa é: isso é contigo, como se, para os sacerdotes, quem pecou foi Judas, e não eles.

As Moedas de Judas

a) As moedas que Judas atirou no templo não foram fruto de um coração contrito a Deus, mas de alguém perturbado que não queria mais viver. (v. 5)
b) As moedas que Judas devolveu não serviam para ninguém, exceto para ele mesmo. (vv. 5-7)
c) Quando o dinheiro é ganho com traição, esse dinheiro só serve para o traidor. (vv. 5-7)
d) O dinheiro ganho com traição só serve para financiar o funeral do traidor. (vv. 5-7)
e) Judas foi o discípulo que serviu a Jesus, e no final de sua jornada conseguiu o dinheiro para seu próprio funeral. (vv. 6, 7)

A Santidade do Templo

a) Não é certo ofertar na igreja dinheiro que não seja sagrado. (v. 6)
b) Dinheiro proveniente de crime não deve ser aceito pela igreja. (v. 6)
c) Após a morte de Judas por enforcamento, deliberaram sobre o que fazer com seu dinheiro, e concluíram que ele não servia para mais ninguém, exceto para Judas. (v. 7)
d) Certamente, a pessoa que vendeu o campo para o sepultamento de Judas não sabia a origem do dinheiro. (v. 7)

A Hipocrisia dos Sacerdotes

a) Os sacerdotes só cooperaram com o sepultamento de Judas porque o dinheiro não servia como oferta para o templo. (vv. 6, 7)
b) Os sacerdotes amavam mais o templo do que a Jesus, que estavam crucificando. (v. 7)
c) Os sacerdotes pareciam querer preservar a santidade do templo de Deus, mas ao mesmo tempo estavam crucificando o Filho de Deus. (vv. 1, 7)

O Campo de Sangue Mt 27:8-10

a) O lugar onde Judas foi sepultado retrata bem o que ele fez: o campo de sangue. (v. 8)

O Cumprimento das Escrituras

a) As Escrituras são fiéis em seu cumprimento. Enquanto Jesus estava sendo crucificado, Deus zelava por Sua palavra através de Jeremias para que se cumprisse. (vv. 9, 10)
b) A Bíblia já havia declarado qual seria o preço pelo qual Jesus seria vendido e o destino do dinheiro da venda. (v. 9)
c) Jeremias não sabia que estava profetizando algo que se cumpriria na vida de um discípulo de Jesus. Será que Judas conhecia esse texto do Antigo Testamento? (v. 9)
d) O versículo 10 conclui dizendo: segundo o que o Senhor determinou, ou seja, tudo estava sob a soberania do Senhor. (v. 10)


Jesus Perante Pilatos Mt 27:11-25)


A Deidade de Jesus

a) Quando havia alguma interrogação a respeito da deidade de Jesus, Ele não se calou a esse respeito. (v. 11)
b) Se Jesus sabia que Ele era Rei dos Judeus, Ele via a tolice que os judeus estavam fazendo. (v. 11)
c) Tudo o que Jesus passou aqui na Terra e ensinou era pedagógico. Ele não respondeu aos Seus críticos porque estava ensinando, e o que era contrário à Sua pessoa não interferia em Seu caráter. (v. 12)
d) Jesus não defendeu a Si mesmo. Como dizem as Escrituras: como Cordeiro mudo, Ele foi levado diante dos Seus tosquiadores. (v. 12)

O Comportamento de Pilatos e o Silêncio de Jesus

a) Pilatos foi mais um que provou que seu temperamento era diferente do de Jesus. (vv. 13-14)
b) Quando Jesus falava, as multidões se maravilhavam das Suas palavras. Mas também, quando Ele ficava calado, isso era motivo de admiração. (vv. 13-14)
c) Jesus não quis se defender diante de Pilatos, pois Ele não precisava de um homem para defender Sua causa. (vv. 12-14)
d) A ideia de Pilatos se maravilhar diante do silêncio de Jesus revela que Pilatos precisava aprender a conviver com isso. (v. 14)

A Páscoa e o Cordeiro de Deus

a) Tudo o que estava acontecendo ocorria durante a festa da Páscoa, e Jesus, como Cordeiro, estava sendo preparado para este momento. (v. 15)
b) Um preso era libertado durante a ocasião da festa da Páscoa, mas Jesus, e não Barrabás, era o Cordeiro de Deus. No entanto, o povo escolheu libertar Barrabás. (vv. 15, 21)
c) Barrabás representa o mundo saindo do cativeiro através da morte do Cordeiro. (vv. 15, 22)
d) Barrabás era bem conhecido como símbolo do cativeiro do mundo, mas o mundo ainda não conhecia o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. (v. 16)

O Papel do Povo e dos Sacerdotes

a) Se o povo conhecesse Jesus como conhecia Barrabás, sua escolha teria sido diferente. Mas aprouve a Deus que a escolha fosse assim. (vv. 17, 21)
b) Judas entregou Jesus por dinheiro, e os inimigos de Jesus o entregaram a Pilatos por inveja. (vv. 3, 18)
c) A inveja é parente da avareza e irmã do assassinato. (vv. 3, 18)
d) Ninguém sabe qual foi o sonho que a esposa de Pilatos teve sobre Jesus, mas, de qualquer forma, ela foi informada de que ali estava um justo de Deus. (v. 19)

A Injustiça Contra o Justo

a) O que ela entendeu foi que não se deve intrometer na causa do justo. (v. 19)
b) É melhor deixar o justo quieto do que se levantar contra ele. (v. 19)
c) A justiça do justo é sua arma de defesa. Felizes são aqueles que não se opõem a ele. (v. 19)
d) Quando os sacerdotes perceberam que Pilatos não estava inclinado a condenar Jesus, eles persuadiram a multidão a escolher Barrabás e crucificar Jesus. (v. 20)

A Multidão e Pilatos

a) A multidão que Jesus tinha socorrido agora estava ali para condená-lo. (v. 20)
b) Para os sacerdotes, o que deveria prevalecer ali era todos contra Jesus, sem ninguém ao Seu lado. (v. 20)
c) Pilatos, como autoridade constituída sobre os judeus, não queria desagradar o povo, temendo perder sua posição, e deixou que o povo decidisse. (v. 21)
d) Quando o governo é comprado, a nação se corrompe. (v. 21)

A Decadência do Governo

a) Quando o magistrado pede ao povo que decida o que deve ser feito, isso pode indicar a falta de bom senso para tomar decisões. (v. 21)
b) Este é o mundo governado por um povo sem governo: crucificam o inocente. (v. 22)
c) O povo pede para crucificar um inocente e libertar quem é culpado. (v. 22)
d) Para Pilatos, Jesus teria que ter cometido um mal para merecer a morte, mas para os judeus, que não O conheciam, apenas dizer sou Filho de Deus já era motivo para condená-lo. (v. 23)

A Lógica de Pilatos e dos Judeus

a) A lógica de Pilatos era baseada na razão, enquanto a dos judeus era baseada na religião. (v. 23)
b) Se Jesus não fosse Deus, os judeus teriam toda razão. Mas, como Ele é o Filho de Deus, nesse caso, Pilatos estava correto. (v. 23)
c) A ideia de Pilatos falar sem aproveitar nada prova que o poder do seu governo caiu nas mãos do povo. (v. 24)
d) Quando o governo perde a autoridade, o problema tende a aumentar cada vez mais. (v. 24)

A Condenação de Jesus

a) É preferível um governo no poder do que o povo governando o governo. (v. 24)
b) Quando o governo tenta inocentar-se do problema que deveria resolver, ele perde a razão, e a voz do povo prevalece. (vv. 24-25)
c) Na verdade, o povo, sem saber, estava oferecendo o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo ao dizer: Seu sangue caia sobre nós e sobre os nossos filhos. Isso significa que Jesus morreu por culpa de todos os pecadores. (v. 25)
d) Jesus foi crucificado pelos judeus, mas todos são culpados de Sua morte por causa dos pecados cometidos. (v. 25)

A Culpa pelo Sangue de Jesus

a) Por isso, a salvação vem dos judeus, pois foram eles que imolaram o Cordeiro de Deus. (v. 25)
b) Nesse sentido, ninguém é inocente do sangue de Jesus, como pensava Pilatos. (vv. 24-25)
c) Jesus foi crucificado por causa dos nossos pecados, e entre todos os pecadores também está Pôncio Pilatos. (vv. 24-25)



Jesus é entregue para ser crucificado Mt 27:26-31


A mentalidade humana na condenação de Jesus

a) Como entender a mentalidade humana, ao soltar um criminoso e condenar um inocente? (V26)
b) Quando um preso recebe liberdade no lugar do justo, certamente o justo é açoitado. (V26)
c) Quando um preso, por causa do justo, é poupado da morte, o justo é crucificado em seu lugar. (V26)
d) Jesus foi entregue aos soldados do governador, que marcaram uma audiência com os demais soldados para decidir o que fazer com Ele. (Vv26,27)

Os preparativos para a crucificação de Jesus

a) Nessa audiência, os soldados prepararam Jesus para ser crucificado. (Vv27,28)
b) Isso mostra que Jesus foi entregue totalmente nas mãos dos seus algozes. (Vv27,28)
c) Tiraram as vestes de Jesus e O cobriram com uma capa de escarlate. (V28)
d) O mundo deu a Jesus uma coroa de espinhos, mas o Pai O exaltou com uma coroa de glória. (V29)

O escárnio sofrido por Jesus

a) Veja bem, os soldados ajoelharam-se diante de Jesus, não para adorá-Lo, mas para escarnecer d'Ele. (V29)
b) Os soldados tiraram as vestes de Jesus e colocaram uma capa, apenas para zombar d'Ele, depois devolveram-Lhe Suas vestes. (Vv28-31)
c) Isso prova que Jesus sofreu não apenas fisicamente, mas também moralmente.
d) Jesus foi escarnecido pela nudez, quando tiraram Suas vestes. (V28)
e) Jesus foi escarnecido pela violência, quando colocaram uma coroa de espinhos sobre Sua cabeça. (V29)
f) Jesus foi escarnecido pela tortura, quando bateram em Sua cabeça. (V30)
g) Jesus foi escarnecido pelo escárnio e zombaria, ao se prostrarem diante d'Ele para zombar. (V29)
h) Jesus foi escarnecido pela baixeza, quando Lhe pediram que se salvasse. (V29)
i) Jesus foi escarnecido pelo desprezo, quando cuspiram n'Ele. (V30)



 A crucificação de Jesus Mt 27:32-37


O Estrangeiro que Ajuda Jesus

a) Um estrangeiro ajuda Jesus a carregar a cruz. (v. 32)
b) Simão Cirineu é aquele tipo de crente que está pronto para ajudar o próximo. (v. 32)
c) Quando não há amigos por perto, Deus usa até um estrangeiro para nos ajudar. (v. 32)
d) É mais importante ter um estrangeiro nos dando a mão do que muitos amigos que nos abandonam. (v. 32)

A Armadilha do Inimigo

a) Quando o inimigo parece que está mostrando compaixão, na verdade, ele está tentando prejudicar ainda mais. (vv. 33, 34)
b) Jesus nos ensina que não devemos aceitar nada do inimigo enquanto estamos em suas mãos, pois ele é nosso adversário e não tem nada de bom a oferecer. (vv. 33, 34)
c) Esteja atento ao que o inimigo oferece nos momentos em que você está mais vulnerável. (vv. 33, 34)
d) É melhor passar por privações do que ser socorrido pelo inimigo. (vv. 33, 34)

O Cumprimento das Escrituras

a) Tudo o que Jesus passou estava previsto; o plano de Deus não falhou, tudo fazia parte de Seu propósito. (v. 35)
b) Jesus tomou sobre si a punição que era nossa, representando-nos diante de Deus, e pelas Suas feridas fomos curados. (v. 35)
c) A crucificação, a repartição das Suas vestes, e o sorteio sobre Sua túnica mostram que Ele se entregou completamente por nós. (v. 35)
d) Jesus cumpriu cada detalhe das Escrituras, sem abrir mão de nada. (v. 35)
e) Parecia que os soldados estavam seguindo as Escrituras, mas na verdade foi Jesus quem submeteu-se totalmente a elas. (v. 35)
f) Os soldados não tinham poder para fazer Jesus cumprir as Escrituras, mas Ele, voluntariamente, obedeceu a elas, fazendo com que os soldados também cumprissem a vontade divina. (v. 35)

O Título de Jesus

a) Na cruz, Jesus recebeu um título de acusação dado pelos homens, mas Ele virá com o título que Deus lhe deu: Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. (v. 37)
b) O título que os judeus deram a Jesus foi banhado com sangue, mas Ele virá com o nome que Deus Lhe deu, acima de todo nome, e virá coberto de glória. (v. 37)
c) O nome que colocaram sobre Jesus estava fora de Seu corpo, acima de Sua cabeça, mas Ele virá com o nome escrito em Sua coxa: Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. (v. 37)



O Calvário. Mt 27: 38

a) O Calvário foi o lugar onde Jesus foi crucificado. (v.38)
b) Este foi o lugar onde o sangue mais puro em toda a história da humanidade foi derramado: o Calvário. (v.38)
c) Este foi o lugar onde alguém tomou sobre si todas as nossas iniquidades: o Calvário. (v.38)
d) Este foi o lugar onde, enquanto as pessoas escarneciam de Jesus, Ele perdoava os seus pecados: o Calvário. (v.38)
e) Este foi o lugar onde Jesus se entregou à morte para nos livrar do inferno: o Calvário. (v.38)
f) Este é o lugar de dois pecadores e um justo no meio deles: o Calvário. (v.38)
g) Este foi o lugar onde um dos malfeitores, representando os perdidos, se arrependeu e alcançou perdão: o Calvário. (v.38)
h) Este é o lugar onde o pecador tem um encontro com Deus, o Redentor: o Calvário. (v.38)
i) Somente passando pelo Calvário com Cristo, é que o pecador encontra lugar à Sua direita ou à Sua esquerda. (v.38)



Aos pés da Cruz. Mt 27:39-45


Aos Pés da Cruz

a) Aos pés da cruz foi o lugar das blasfêmias contra Jesus. (v39)
b) Aos pés da cruz foi o lugar onde as pessoas passavam e meneavam a cabeça contra Jesus. (v39)
c) Aos pés da cruz foi o lugar onde as pessoas proferiram todo tipo de pecado de blasfêmia contra Jesus. (v39)
d) Aos pés da cruz foi o lugar dos desafios, o lugar onde retrucavam as palavras de Jesus. (v40)
e) Aos pés da cruz, Jesus foi colocado à prova para saberem se Ele era realmente o Filho de Deus. (v40)
f) Aos pés da cruz, as pessoas pediram para Jesus salvar a si mesmo, mas Jesus não precisava de salvação; nós é que precisamos ser salvos por Ele. (v40)
g) Aos pés da cruz, as pessoas viam em Jesus a necessidade de socorro, mas Ele estava ali como nosso socorro. Louvado seja o Teu nome! (v40)
h) Aos pés da cruz, as pessoas olhavam para Jesus e não percebiam que Ele estava ali em nosso lugar. (v40)
i) Se és Filho de Deus: é quando estamos na cruz que ouvimos palavras de desafio à nossa fé ou à nossa identidade, mas permanecemos firmes. (v40)
j) Foi justamente na cruz que o templo de que Jesus falou, que seria destruído, começou a ser destruído, para ser edificado logo em seguida. (v40)

O Templo e a Cruz

a) Ali na cruz, o templo que Jesus havia dito que seria destruído estava sendo destruído, apesar de tantas blasfêmias e pecados contra Ele, e ainda assim, Ele se entregou à morte. (v40)
b) O templo foi destruído por causa dos nossos pecados, mas em três dias foi edificado por Deus e nunca mais será destruído. Aleluia! (v40)
c) O edificador do templo após o terceiro dia é Deus, aleluia! (v40)
d) Não podemos usar aquilo que somos ou temos apenas para responder desafios ignorantes e vazios contra Deus. (v40)

Desafios e Escárnio

a) Desce da cruz: esse é um desafio tentador, mas não podemos abandonar nossa cruz. (v40)
b) Parece que as pessoas estão ao nosso lado, mas, na verdade, querem nos fazer perder nossa bênção. (v40)
c) A elite religiosa escarnecia de Jesus. (v41)
d) Salvou os outros: Jesus teve compaixão das pessoas, mas, em troca, elas escarneciam d'Ele. (v42)
e) E a si mesmo: Jesus fez tudo pensando nas outras pessoas, e não em Si mesmo. (v42)
f) Não pode salvar-se: toda a salvação que Jesus trouxe foi para o mundo, pois Ele não precisava de salvação. (v42)
g) Se é o Rei de Israel, desça agora da cruz: Jesus não estava na cruz como Rei de Israel, mas como Salvador de Israel e de todo o mundo. (v42)
h) Confiou em Deus: Jesus não enfrentou a cruz desesperado, mas confiante em Deus. (v43)
i) Livre-o agora: o plano de Deus não era livrar Jesus da cruz, mas livrar o mundo do inferno. (v43)
j) Se o ama: na cruz foi o lugar onde Deus mostrou Seu amor ao mundo, e Jesus foi o canal desse amor. (v43)
k) Onde há amor, há entrega, e Jesus provou isso. (v43)
l) Vale mais a demonstração de amor do que apenas dizer que ama.

A Cruz e a Redenção

a) Sou Filho de Deus: a cruz que Jesus enfrentou, assumindo os pecados dos pecadores, ninguém mais poderia enfrentar, somente o Filho de Deus. (v43)
b) Lançaram também em rosto: a cruz foi o lugar de rejeição, mas também foi o lugar de reconciliação. (v44)
c) Que com Ele estavam crucificados: o pecador ao lado de Jesus na cruz representou bem o que ele merecia, mas Jesus na cruz representou bem o que o mundo merecia. (v44)
d) Houve trevas sobre toda a terra: o sol escondeu sua face quando Jesus assumiu o pecado do mundo. (v45)
e) O sol não brilhou quando Jesus assumiu o pecado do mundo; isso significa que ele não deveria ter brilhado quando esses pecados foram cometidos. (v45)
f) Portanto, quem vive no pecado vive em trevas, e não haverá luz da parte de Deus para ele. (v45)

A Solidão de Jesus na Cruz Mt 27:46-48

a) Exclamou Jesus em alta voz: quando Jesus assumiu nossos pecados, a cruz foi para Ele um lugar de solidão. (v46)
b) Portanto, quem assume o pecado se ausenta de Deus. (v46)
c) Deus meu, por que me desamparaste?: Jesus nunca havia perdido a comunhão com o Pai, mas por causa dos nossos pecados, essa comunhão foi retirada por um momento. (v46)
d) Jesus não exclamou por causa do peso da cruz, mas pela falta de comunhão com Deus. (v46)
e) Jesus carregou o peso da cruz sem abrir a boca, porque a comunhão do Pai estava com Ele; mas quando Ele assumiu nossos pecados, essa comunhão foi retirada até que todos os pecados fossem perdoados. (v46)

A Redenção de Jesus

a) A única coisa que ofereceram a Jesus na cruz, enquanto Ele assumia nossos pecados, foi vinagre, mas Jesus o rejeitou, mostrando que não era o suficiente. (v48)
b) O homem não tem participação na sua redenção na cruz; Jesus assumiu sozinho. (v48)



Jesus entrega o Espírito ao pai Mt 27:50


A Vitória na Cruz
a) O último grito de Jesus na cruz não foi de derrota, mas de vitória. v50
b) Carregar a cruz para Jesus não é ir ao destino do fracasso, mas da vitória. v50
c) Satanás fez de tudo para negociar com a alma de Jesus, mas o seu espírito foi entregue ao Pai. v50
d) O fim da cruz para Jesus é incomparavelmente melhor do que o seu começo. v50
e) Jesus tinha domínio sobre o seu espírito, mesmo ainda quando estava na cruz. v50

O Véu Rasgado e a Comunhão com Deus Mt 27:51-53
a) Quando nossos pecados foram perdoados na cruz, Jesus deu um brado de vitória, rasgando o véu para termos comunhão com Deus. vv50,51
b) Quando o véu do templo se rasgou — lugar onde só o sacerdote podia entrar para apresentar o povo a Deus — Jesus nos ensina que todos podem entrar e apresentar-se a Deus. v51
c) Quando o véu do templo se rasgou, Jesus removeu toda a restrição que existia entre o homem e Deus. v51
d) O rasgar do véu deu oportunidade para que os mortos ressurgissem e encontrassem seu Senhor. vv51,52

A Ressurreição dos Justos
a) O ressurgimento dos mortos da sepultura prova que os justos ressuscitarão um dia. v52
b) Para os justos, passar pela morte é o mesmo que passar pelo sono. v52
c) Os santos que ressuscitaram tiveram sua presença confirmada na cidade. v53
d) A ressurreição dos santos também é um momento de reencontro. v53
e) Veja bem, os santos ressuscitaram não para passear no mundo, mas na cidade santa. v53

O Reconhecimento de Jesus como Filho de Deus Mt 27:54
a) Se Deus não guardar a cidade, em vão vigia o sentinela, como aconteceu com os guardas que vigiavam Jesus. v54
b) Quando há temor no coração do homem, só assim ele reconhece que Jesus é o Filho de Deus. v54
c) Quando o homem passa a ter temor, Deus é revelado na vida dele. v54
d) Onde há temor, haverá confissão da divindade de Cristo. v54

As Mulheres que Seguiam Jesus Mt 27:55,56
a) As mulheres que seguiam Jesus desde a Galileia mantiveram-se de longe quando Ele estava sendo entregue por todos nós. vv55,56
b) Isso nos mostra que o plano da redenção foi assumido só por Jesus. vv55,56
c) Olhar de longe e não poder fazer nada, por algo que só vai nos beneficiar, é um exemplo de nossa impotência diante do sacrifício de Cristo. vv55,56
d) Maria Madalena, uma das mulheres que estava ali e que Jesus libertou, nos ensina que a verdadeira liberdade se desfruta servindo a Deus. v56
e) É melhor ser uma serva de Jesus do que ser um escravo do diabo.



A Sepultura de Jesus Mt 27:57-60


A providência de Deus

a) E vinda já a tarde parece que vai dar tudo errado quando fica tarde, mas Deus providencia a providência de onde menos espera. v57
b) Existem pessoas ricas que têm o coração generoso. v57
c) Quando há uma pessoa generosa, Deus move os corações das pessoas para lhe ajudar. v58
d) Nessa altura, Pilatos, como governador da nação, tinha o poder da guarda do corpo de Cristo. v58
e) José pega o corpo de Cristo e o envolve em um lençol limpo, mostrando com isso que Cristo merece o que há de melhor. v59
f) O plano de José era dar dignidade ao sepultamento do corpo de Cristo: lençol novo, sepultura nova. vv59,60
g) José tinha aberto uma sepultura na rocha para o seu futuro e entregou esse futuro ao Senhor Jesus. vv59,60
h) José é aquele tipo de crente que tem algo novo reservado para o seu Senhor. v60
i) Para entregar a sepultura nova, cavada na rocha para Jesus, José percebeu que o sacrifício que ele fez valeu a pena. v60
j) Com isso, José nos ensina que, para servir Jesus, não existe sacrifício pesado. v60

O apego de Maria Madalena a Jesus Mt 27:61

a) Em Maria Madalena, encontramos o seu apego por Jesus até mesmo depois de morto. v61
b) Para Maria Madalena, Jesus ainda está vivo dentro do seu coração.
c) Jesus não morreu para separar as pessoas dele, mas para unir mais ainda, e Maria Madalena é prova disso. v61

A incredulidade dos príncipes dos sacerdotes Mt 27:62-66

a) Nos príncipes dos sacerdotes, encontramos a incredulidade total da ressurreição de Jesus.
b) Desrespeito total pelo dia de sábado. v62
c) Eles andam em grupo para reforçar sua questão. v62
d) Envolvem a autoridade máxima do povo para lhe dar segurança. v62
e) Eles ouviram a palavra de Jesus, mas com a maior incredulidade de coração. v63
f) Eles até citam o que Jesus disse, mas para eles não passava de um fanatismo. v63
g) Eles apresentam Jesus para Pilatos como enganador. v63
h) Eles mandam guardar o sepulcro com segurança porque desconfiavam do próprio discípulo. v64
i) Eles acreditavam que o discípulo poderia fundamentar a sua religião em cima de uma mentira. v64
j) Eles entenderam que Jesus estava contando uma mentira, e que seus discípulos roubariam o corpo e sairiam anunciando a sua ressurreição; a mentira ainda seria maior. v64
k) Eles conseguiram a guarda do corpo de Jesus de Pilatos depois de ter enganado Pilatos com suas incredulidades. v65
l) Onde a incredulidade opera, as pessoas acreditam.
m) Em Pilatos, encontramos um homem entregue nas mãos dos incrédulos sacerdotes. v65
n) Os sacerdotes guardam o sepulcro e proíbem tocar na pedra da boca do sepulcro. v66
o) A pedra do sepulcro, para os sacerdotes, não deveria ser removida por homem algum; e foi o que aconteceu, o anjo do Senhor removeu a pedra. v66
p) Para os sacerdotes, os discípulos jamais teriam Jesus de novo entre eles, mas eles se enganaram; Jesus esteve presente com os discípulos, não morto, mas vivo. v66



Rib Preto 11/09/2018





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