Mateus Capítulo 16.
I O sinal do profeta Jonas. Mt 16:1-4
Aqui está o texto corrigido e com a substituição solicitada:
a) Os fariseus e os saduceus sempre apareciam nas reuniões de Jesus para criticarem. Mt 16:1
b) São classificados como falsos adoradores. Mt 16:1
c) O sinal que Jesus ia dar para eles era sua própria morte na cruz. Mt 16:1
d) Os fariseus não vieram a Jesus buscar sua misericórdia, mas estavam atrás de sinais. Mt 16:1
e) Os fariseus conheciam muito bem o tempo da chuva, mas não percebiam o tempo da visitação de Deus entre eles. Mt 16:2,3
f) Eles preparavam a terra para receber a chuva, mas não preparam o coração para receber a Jesus. Mt 16:2,3
g) Os fariseus eram bons na meteorologia, mas não conheciam nada do Reino de Deus. Mt 16:2,3
h) Se o céu avisa que vai chover, a Bíblia também afirma que Jesus viria salvar a humanidade. Mt 16:3
i) Os fariseus observavam a previsão do tempo, mas não previam o que as escrituras diziam. Mt 16:3
j) Jesus estava dizendo que os fariseus e os saduceus não eram sinceros diante de Deus. Mt 16:4
a) As especulações dos fariseus não eram engajadas no amor, mas na maldade. Mt 16:4
b) Os fariseus estavam pedindo algo sobrenatural, e não havia nada mais sobrenatural do que o sacrifício de Jesus. Mt 16:4
c) O sinal do cristianismo é a morte e a ressurreição de Jesus. Mt 16:4
d) O profeta Jonas na barriga do peixe é um tipo de Cristo no seio da terra. Mt 16:4
Visão panorâmica do texto. Mt 16:1-4
Esse texto mostra alguns pontos:
a) Primeiro, a doutrina dos fariseus pode se alastrar como fermento.
b) Segundo, os discípulos ainda não tinham visões espirituais das palavras de Jesus.
c) Terceiro, apesar dos milagres de Jesus, os discípulos ainda tinham pouca fé.
d) Quarto, Jesus está pronto para operar quantas vezes for necessário, mas precisamos estar alertas à falsa doutrina.
e) Quinto, Jesus percebe o que os seus discípulos falam entre si.
Aplicação pessoal do texto.
II O fermento dos fariseus. Mt 16:5-12
a) Os discípulos eram os encarregados de levar alimento pelo caminho. Mt 16:5
b) Os discípulos cuidavam da parte material do ministério de Cristo. Mt 16:5
c) Os discípulos tinham esquecido de levar pão e também tinham esquecido dos milagres de Jesus. Mt 16:5,9
d) A falsa doutrina penetra profundamente. Mt 16:6
e) Tanto as doutrinas dos fariseus quanto as dos saduceus não eram aprovadas por Deus. Mt 16:6
f) Jesus adverte com a verdade contra a falsidade. Mt 16:6
g) Os fariseus penetram disfarçadamente no meio do cristianismo. Mt 16:6
h) O fermento dos fariseus é como o joio, que compete por espaço. Mt 16:6
i) Quando a pessoa está muito ligada ao material, é sinal de que tem pouca fé. Mt 16:7,8
j) A preocupação com as coisas deste mundo é sintoma de pouca fé. Mt 16:7,8
a) Jesus percebe quando temos fé, e quando não temos fé. Mt 16:7,8
b) Se os discípulos tivessem focado no ministério de Cristo, eles não teriam pensado em pão. Mt 16:8,9
c) Parece que o discípulo não corresponde à altura do ministério de Cristo. Mt 16:9
d) Os discípulos deveriam sempre ter em mente os milagres de Jesus. Mt 16:9
e) Quando se esquece do que Deus fez, nem pensamos que ele vai fazer de novo. Mt 16:9
f) Jesus fez grandes milagres para alimentar a multidão; não poderia fazer outro para alimentar os discípulos? Mt 16:10
g) Aqui está o erro dos religiosos: quando Deus fala de algo espiritual, eles já pensam logo no material. Mt 16:11,12
h) O que é privar do fermento dos fariseus? Primeiro, não ir às suas reuniões; segundo, rejeitar todo o convite que eles fizeram; terceiro, não dar oportunidade para eles falarem.
Visão panorâmica do texto. Mt 16: 13-20
Qual é a revelação que temos do Filho de Deus?
a) Uns dizem que é João Batista.
b) Outros dizem que é Elias ou alguns profetas.
c) Pedro diz: "Tu és o Cristo, Filho do Deus vivo."
d) Jesus disse que essa revelação não veio de Pedro, mas do Pai que revelou.
e) Jesus se revela a si mesmo como aquele que edifica sua Igreja.
f) E Jesus pede aos discípulos para não revelarem que Ele é o Cristo.
g) Jesus revela a vitória da Igreja e o fracasso do inferno.
Aplicação pessoal do texto.
III Que diz os homens a respeito do filho do homem. Mt 16:13-20
a) Jesus queria saber o que as pessoas pensavam a seu respeito. (Mt 16:13)
b) Os homens não tinham uma conclusão definida a respeito de Jesus. (Mt 16:13,14)
c) A definição que as pessoas tinham de Jesus não passava de um simples profeta. (Mt 16:14)
d) Na região de Cesareia de Filipe, a crença variava entre as pessoas a respeito de Jesus. (Mt 16:13,14)
e) As pessoas até acreditavam na reencarnação, mas não tinham uma fé definida no Filho de Deus. (Mt 16:14)
f) Por isso, a fé não é de todos. (Mt 16:14)
g) Jesus agora quer saber não do mundo, mas da igreja quem Ele é. (Mt 16:15)
h) Jesus não era aquilo que a multidão pensava, mas Ele é o Filho de Deus. (Mt 16:15,16)
i) Jesus é mais do que os profetas disseram. (Mt 16:14,16)
j) Apesar dos cesarianos não acreditarem em Jesus, foi lá que Ele foi declarado como Filho de Deus. (Mt 16:16)
a) Quando a pessoa tem a revelação completa de Deus, ela é uma pessoa feliz. Mt 16:17
b) O próprio Deus é quem revela quem Ele é para nós. Mt 16:17
c) Pedro revelou quem era Jesus, e Jesus revelou quem era Pedro. Mt 16:17
d) Quando declaramos o nome de Deus, Ele também declara o nosso nome. Mt 16:17
e) Pedro, filho de Jonas, e Cristo, é o Filho de Deus. Mt 16:16,17
f) A igreja não poderia ser firmada sobre Pedro, porque ele já passou, mas a resistência do inferno ainda continua. Mt 16:18
g) O inferno se levanta contra a igreja, mas nunca prevalece sobre ela. Mt 16:18
h) A igreja tem a chave do reino do céu, para ligar as pessoas a Deus. Mt 16:19
i) A chave do reino do céu é a chave da reconciliação com Deus. Mt 16:19
j) Se a igreja viver desligada na terra, obviamente será desligada no céu. Mt 16:19
l) A chave do reino dos céus não é o poder de salvar, mas de levar as pessoas a Cristo. Mt 16:19
m) Ninguém que está desligado do reino na terra poderá estar ligado no céu. Mt 16:19
Visão panorâmica do texto. Mt 16: 21-23
O perigo da pessoa não compreender as coisas de Deus, mas somente as dos homens.
a) Primeiro, ele começa a impedir o plano da redenção da humanidade.
b) Segundo, ele começa a repreender o profeta de Deus.
c) Terceiro, ele deixa ser usado por Satanás.
d) Quarto, porque ele só serve de escândalo na obra de Deus.
e) Quinto, ele tem uma visão puramente humanista da obra de Deus.
Aplicação pessoal do texto.
IV Jesus prediz a sua morte. Mt 16:21-23
a) A morte de Jesus não foi um acidente, mas anunciada com antecedência. Mt 16:21
b) Jesus mostrou para os seus discípulos, com antecedência, a respeito da sua morte, para que os discípulos não pensassem que Jesus havia fracassado. Mt 16:21
c) Jesus ia padecer nas mãos dos religiosos. Mt 16:21
d) A morte de Jesus terminaria com a ressurreição. Mt 16:21
e) Se Jesus não tivesse ido à cruz, com certeza iríamos para o inferno. Mt 16:21
f) Os homens que andavam com a lei na mão foram os que tramaram a morte de Jesus. Mt 16:21
g) Certamente Pedro, que havia declarado que Jesus era o Filho de Deus, repreendeu Jesus à parte, por causa da sua grandeza. Mt 16:22
h) A morte de Jesus era um mistério para o discípulo. Mt 16:22
i) Certamente os outros discípulos não ouviram Jesus dizer "aparta de mim, Satanás", pois essa fala foi à parte. Mt 16:22-23
j) Se Jesus tivesse tido compaixão de si mesmo, será que poderia ser misericordioso conosco? Mt 16:22
a) O homem não pode pagar a salvação, nem diminuir o preço dela. Mt 16:22
b) Os escândalos que acontecem na obra de Deus não passam da penetração de Satanás. Mt 16:23
c) A morte de Jesus não era favorável a Satanás. Mt 16:23
d) Quando a pessoa não tem conhecimento das coisas de Deus, ela pensa que agrada a Deus, mas na verdade está atrapalhando a obra de Deus. Mt 16:23
e) Satanás, disfarçadamente, tenta atrapalhar o plano da salvação. Mt 16:23
f) Satanás não conhece os projetos de Deus, mas entende muito bem o que os homens estão planejando. Mt 16:23
Visão panorâmica do texto. Mt 16: 24-28
Como devemos seguir a Jesus:
a) Primeiro, renunciando a si mesmo.
b) Segundo, tomando a sua cruz.
c) Terceiro, seguindo a Jesus.
d) Quarto, perdendo a vida por amor de Jesus.
A recompensa de servir a Jesus:
a) Vale mais do que a própria vida.
b) Vale mais do que todas as riquezas do mundo.
c) Será recompensado quando Jesus vier na sua glória
Aplicação pessoal do texto.
V Como devemos levar a cruz. Mt 16:24-28
a) A cruz não deve ser levada do nosso jeito, mas do jeito de Deus. Mt 16:24
b) O caminho que os homens trilham não é o mesmo caminho da Cruz; é preciso ter renúncia. Mt 16:24
c) No caminho da Cruz, o que prevalece não é o nosso eu, mas sim Cristo. Mt 16:24
d) Não existe relacionamento com o Senhor sem a Cruz. Mt 16:24
e) Não pode existir um seguidor de Cristo sem ter uma cruz nas costas. Mt 16:24
f) Quem tentar escapar da Cruz não terá salvação. Mt 16:25
g) Não pode haver salvação para quem não está comprometido com ela. Mt 16:25
h) Aquele que deixar de viver tudo o que o mundo oferece por amor a Cristo, esse obterá a salvação. Mt 16:25
i) A vida no mundo não é a mesma vida com Deus. Mt 16:25
j) O valor da salvação excede muito mais do que o mundo inteiro. Mt 16:26
a) O gozo para a alma é mais importante do que o gozo que essa vida oferece. Mt 16:26
b) Ainda que a pessoa desfrute de tudo em qualquer parte do mundo, mesmo assim, o gozo da alma é mais importante. Mt 16:26
c) Ainda que a pessoa tenha todo o dinheiro que precisar e coloque todos os valores do mundo no seu bolso, mesmo assim, o valor da sua alma excede muito mais. Mt 16:26
d) O homem só é valorizado pela sua alma; sem alma, ele não vale nada. Mt 16:26
e) O dia da recompensa é também a manifestação da majestade de Cristo. Mt 16:27
f) A recompensa é avaliada pelo que fizemos para o Senhor. Mt 16:27
g) Alguns dos seguidores de Cristo podem ver Ele na sua glória, do seu reino. Mt 16:28
Ribeirão Preto 11/01/2020
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